quarta-feira, 2 de junho de 2010

“Um decreto a reconhecer a cidadania faz-se em minutos e pode fazer-se já; um cidadão, isto é, o homem pleno e conscientemente integrado numa sociedade política civilizada leva séculos a fazer.”

Autor: António Salazar
Fonte: ‘Entrevistas’


Assim, é nosso direito e acima de tudo nosso dever assumir uma atitude crítica, combater a passividade que afecta grande parte dos portugueses com vista a tornar possível um desenvolvimento político, económico, social e moral.
As pessoas pensam que a sua única função é escolher dirigentes políticos e de vez em quando partilhar a sua opinião sobre temas mais específicos.
A população ignora o poder que tem sobre a comunidade em que se insere, esquecendo-se que na maior parte das vezes pequenas mudanças fazem grandes diferenças. E é essa a ideia que devemos seguir como for
ma de tornar o desenvolvimento sustentável uma realidade.
É com esta ambição que surgem filosofias de vida que se preocupam em manter o equilíbrio global a todos os níveis, especialmente ambiental devido aos problemas que enfrentamos actualmente. Princípios como o slow life são exemplos de atitudes a adoptar.

É cada vez maior o número de pessoas que preferem uma vida calma e feliz a uma vida baseada em competição, eficiência económica e rapidez. É esta consciência que fortalece o movimento slow life. Existem várias categorias como slow food, slow house, slow industry, slow education ou slow aging. Todas elas têm como objectivo viver de um modo mais alegre, simples e leve, retomando os valores da família, dos amigos, do tempo livre, das pequenas comunidades, do presente.

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