terça-feira, 8 de junho de 2010

"Estratégia para a biodiversidade chega ao fim com ainda muito por fazer"

" Estava prevista para 1988. Foi aprovada 13 anos depois. E agora, no termo do seu prazo, a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade - um dos documentos centrais da política de ambiente do país - não está muito longe do seu ponto de partida. A estratégia nasceu em 2001 e vigora até ao final de 2010. Mas, passados nove anos, muitas das suas acções ainda estão por concretizar. Outras foram cumpridas com tal atraso que não é possível avaliar ainda se estão a ter efeito ou não. "
in publico


Este é um artigo que encontrámos. De entre tantos que existem, este é um bom exemplo que nos mostra como por vezes as estratégias adoptadas não seguem para a frente, ficam paradas até que os prazos acabem, acabando por não surtir efeito algum. Até que alguém resolva pôr estes planos devidamente em andamento, a biodiversidade continua em risco.


domingo, 6 de junho de 2010

Música: será que desperta consciências?

A música pode ser uma forma de divulgar opiniões. Já há canções que mostram a preocupação com o ambiente e as alterações resultantes da acção humana desde o inicio da segunda metade do século passado; umas ficaram famosas como “Earth Song” de Michael Jackson, outras nem por isso, mas todas elas têm o mesmo objectivo: alertar as pessoas para a mudança de atitude. Mas depois de todo este tempo as pessoas continuam a ignorar a verdadeira mensagem que os artistas tentam transmitir. Aqui estão alguns exemplos.

3R's, de Jack Johnson




Earth song
, de Michael Jackson





What I've done, de Linkin Park





A beautiful lie, de 30 seconds to mars




Global warming day, de Breaking laces


quarta-feira, 2 de junho de 2010

“Um decreto a reconhecer a cidadania faz-se em minutos e pode fazer-se já; um cidadão, isto é, o homem pleno e conscientemente integrado numa sociedade política civilizada leva séculos a fazer.”

Autor: António Salazar
Fonte: ‘Entrevistas’


Assim, é nosso direito e acima de tudo nosso dever assumir uma atitude crítica, combater a passividade que afecta grande parte dos portugueses com vista a tornar possível um desenvolvimento político, económico, social e moral.
As pessoas pensam que a sua única função é escolher dirigentes políticos e de vez em quando partilhar a sua opinião sobre temas mais específicos.
A população ignora o poder que tem sobre a comunidade em que se insere, esquecendo-se que na maior parte das vezes pequenas mudanças fazem grandes diferenças. E é essa a ideia que devemos seguir como for
ma de tornar o desenvolvimento sustentável uma realidade.
É com esta ambição que surgem filosofias de vida que se preocupam em manter o equilíbrio global a todos os níveis, especialmente ambiental devido aos problemas que enfrentamos actualmente. Princípios como o slow life são exemplos de atitudes a adoptar.

É cada vez maior o número de pessoas que preferem uma vida calma e feliz a uma vida baseada em competição, eficiência económica e rapidez. É esta consciência que fortalece o movimento slow life. Existem várias categorias como slow food, slow house, slow industry, slow education ou slow aging. Todas elas têm como objectivo viver de um modo mais alegre, simples e leve, retomando os valores da família, dos amigos, do tempo livre, das pequenas comunidades, do presente.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Desenvolvimento sustentável

Todos os dias ligamos a televisão, abrimos os jornais, folheamos revistas, e muitas vezes surge a tão polémica expressão “desenvolvimento sustentável”. Mas o que é realmente o desenvolvimento sustentável? Segundo o relatório de Brundtland, o desenvolvimento sustentável é “o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.”

Mas sendo este um conceito tão actual e “na moda”, será que é uma realidade ou um horizonte distante? Esta foi a pergunta a que tentámos responder, em Filosofia. E a nossa conclusão foi alarmante: o desenvolvimento sustentável é, hoje em dia, um horizonte distante. Quer queiramos admitir ou não, podemos observar que são raras as pessoas que realmente estão preocupadas com o nosso planeta, ao ponto de fazerem uma mudança drástica no seu estilo de vida, e pensando nas gerações futuras. Infelizmente, grande parte da população mundial está mais preocupada em preservar o seu confortável nível de vida, ignorando os alertas aterradores que a natureza nos envia todos os dias, e pondo em causa a sobrevivência das gerações que se seguem.


Portanto, vamos tomar uma atitude! Na esperança de podermos contribuir, de alguma forma, para uma tomada de consciência por parte dos cidadãos, decidimos criar este blog. Nele, iremos divulgar informação e curiosidades para, assim, podermos formar pessoas mais activas na sociedade e, acima de tudo, mais preocupadas com o ambiente. É urgente a mudança! É urgente tornar o desenvolvimento sustentável uma realidade! Para tal, é necessário MUDAR ATITUDE!